Dona Ísis é uma coroa de 52 anos casada com seu Godofredo, o síndico do prédio. Seu Godô, como é conhecido, tem 58 anos, um senhorzinho simpático, bonachão mesmo. Já são avós e adoram seus netos. Dona Ísis é muito conservada mas é crente fervorosa indo a todos os cultos da igreja dela. Dona Ísis só peca numa coisa. É exibicionista e adora se vestir como 'as piranhas' que ela tanto reclama quando vê. Todas, impreterivelmente, mais novas. Dona Ísis é loira e rabuda ! Que bunda ! Uma lapa de bunda enorme, carnuda, deliciosa ! Todos notam que seu Godô é calvo, baixinho e gordinho. Bem branquinho. Branco fantasma. É mansinho.Quem manda é ela. O Silva é o vigia do prédio. prédio velho mas um luxo só. O quarto do Silva é lá perto da sala de máquinas do elevador. O Silva trabalha no prédio há 10 anos. O Silva tem a idade do seu Godofredo, 58 anos. O Silva ainda joga futebol nos campos do Aterro do Flamengo. É zagueiro. Corre todos os dias antes de pegar no batente. Ninguém se mete com ele porque é alto, forte. 'Barriga de jacaré'ainda tem. O Silva é um negão armário !
Seu Godofredo e o Silva se dão muito bem. O Silva não é tratado como um porteiro e sim com um gerente geral de manutenção de um grande shopping center. O prédio, diga-se, é enorme. Construção antiga mas enorme. Raramente se vê o Silva na portaria. Está fazendo algo, sempre. Já vi os dois pescando no Flamengo. Trocando ideias num bar, tomando os sagrados chopinhos de sábado. O papo era bacana, altos papos. Haviaaté carinhos entre o branquela seu Godo com o negão Silva. Um fora professor numa faculdade importante e federal. Está aposentado. O outro, mesmo vindo das camadas mais sofridas, estudou tendo o 2° grau e é escritor e poeta já com um pequeno sucesso nos anos 1980 vendido nos sebos do Centro. Foi eletricicista. Se davam bem. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que eram bichas ? Coitada da dona Ísis. Loiras rabudas, todos sabemos, precisam de um trato especial. São muito requisitadas por aqui. Não que morenas, mulatas e negras não sejam mas, aqui, loiras são mais visadas. No norte do planeta, na Suécia, morenas são mais apreciadas. E estou falando das loiras potrancas e a coroa andava muito nervosa. Dona Ísis deveria estar necessitada já que andava muito agitada. Já tinha visto a dona Ísis na praia. Era daquelas que ficavam horas queimando o rabo. deitada de bruços. Como estou no prédio há 3 anos, sempre vejo ela indo e vindo da praia e na praia e era uma característica dela: queimar bem o rabo. Chegava ao requinte, nos dias mais vazios e bem cedo, de empinar o rabo para o sol, para queimar onde o sol não chega.
Cortou o cabelo curtinho pois tem um pescoço e ombros bem torneados.E caía muito bem com o resto. Vista por trás, ela virava um violão ! Já que era bundada e coxuda 'sem' barriga. Os seios eram de tamanho normal. Mas por que razão ela estava tão nervosa ? Estava mais preocupado, por estar de férias e sem nada para fazer, de descobrir a relação do seu Godofredo e do Silva. Sonhava pegar o síndico levando do porteirão. Iria morrer de rir e, quem sabe, comer aquela coroa rabuda da dona Ísis. Como tenho 35 anos, pensei na possibilidade sabendo do caso do seu Godo. Atacaria mesmo ! Estava na farmácia comprando umas camisinhas quando o seu Godo comprando remédios. Xilocaína, vaselina sólida... xiiii ! A coisa parecia sado-masoquismo. Bom, no mesmo dia, comecei a espionar os dois. Num lance de sorte, vi os dois conversando na portaria enquanto esperava o elevador.' Bom, Silva, às 23 horas você dá uma olhada, entendeu ? O Mário estará por aqui mesmo, não '?, disse o seu Godo para o Silva. O Mário era um dos vigias e o dia era dele porque, no dia anterior, foi a vez do Jadir. '23 horas, onde, meu Deus '!, pensei, no elevador. Precisava chegar antes. O único lugar seguro pros dois treparem seria no apertamento do Silva, próximo há casas de máquinas do elevador. Cheguei no meu andar e subi até o último andar, de escada. Lá, mais um lance e um corredor que leva à casa de máquinas e, depois, um outro corredor, só que para à esquerda, com aberturas sem janelas por onde se via o interior do prédio e a luz natural passava. Cheguei até duas portas sendo que ouvia rádio alto com músicas nordestinas vindo da mais próxima. Mais um corredorzinho à direita, mínimo, e uma porta corta fogo, escondida. Passando por elas pensei que ' deveria ser os faxineiros ou o 'segundo' porteiro na hora do almoço ' já que uma das portas era um quartão com um banheiro onde eles dormiam e, passando o tal corredorzinho, a outra porta o tal apartamento do Silva. Porta de madeira da boa... Resolvi ver no que dava a porta corta fogo. Dava na laje superior e telhados do prédio. Um muro baixo dividia até o fim, até a beira do prédio e as coberturas, este corredor e o apartamento do Silva, de um lado, e outro muro separando o quartão dos faxineiros e 'segundo' porteiro, do outro. Dava para ver o interior dos dois apartamentos. O Silva tinha piscina de montar ! Olha só... Com bela vista para boa parte do bairro do Flamengo. Usava a laje para tomar um solzinho. Saí de lá correndo pois tinha visto que dava para ver o que iria ocorrer lá, se a coisa acontecesse, lá, obviamente. Esperei ansiosamente pelas 23 horas. Às 20 horas, vi a troca de porteiros, o vigia tomou o lugar. 21 horas, os dois faxineiros saíram. Logo depois, vi, todo arrumadinho, o segundo porteiro sair com a namorada. Era sexta-feira. Tudo isso pela minha janela. Às 22 horas, resolvi esperar próximo das escadas monitorando os elevadores. O síndico mora no andar logo abaixo do meu. Vi o elevador de serviço subir e parar justamente no andar do síndico e subir para o último. Era hora de ir. Peguei minha máquina fotográfica e fui. Esperei um pouco, uns 10 minutos, para os dois começaram na viadagem e ouvi música vindo de lá. Coitada da dona Ísis... 'deveria estar vendo novela ou algum programa de tv ou até dormindo...' , pensava nela até ouvir o elevador, quando passava pela casa de máquinas, ser acionado novamente. Um deles. ' Um outro morador ', falei baixinho. Só que parei e fiquei, ali, parado. De repente, senti com se alguém estivesse chegando. Parei e olhei para trás. Vi uma sombra e corri para onde não havia luz, justamente naquela parte do corredor com aberturas na parede, sem janelas. Ali não havia luzes, então, fiquei no escuro. Surpreendentemente, ouvi barulhos de sapatos surgirem e já me escondendo no pequeno corredor da porta anti-fogo - por onde iria entrar - , de longe, vi uma mulher !
Uma loiraça, num vestido azul, e saltos altos, precisei me esconder e ela passou. Era a dona Ísis. Tudo que vi vocês podem imaginar. Dona Ísis era comida do Silva. Naquele dia, seria dia de rabo, fizeram teatrinho, um fantasia. Ele, vestido de porteiro mesmo, ela, uma moradora a fim de dar só a bunda ! Foi o que aconteceu. Aliás, fizeram fora do apartamento ! Uma coisa bem safada... Entre a entrada para a laje onde estava e a casa de máquinas do elevador, um pouco antes da porta do quartão dos faxineiros e segundo porteiro. Em pé, escorada na parede, com o vestido na cintura, bunda empinada com o Silva enfiando a marreta negra, com o pau só prá fora da calça. Antes, passou vaselina sólida... O detalhe estarrecedor. O canalha do síndico, seu marido, seu Godofredo, acompanhava tudinho, fazendo carinho na esposa e dando beijinhos nela. Um bejinho, ajoelhado, na bunda dela enquanto o negão enfiava sem carinho, com vontade. Foi para o outro lado e ajoelhado beijo o outro lado da bunda da dona Ísis enquanto subia lambando até o pescoço e nuca. E o negão do Silva só segurando a cintura da loba e fodendo. Passou xilocaína ? Acho que sim mas já deveria ser acostumada. O elevador não se moveu naqueles minutos. Depois o Silva gozar, voltaram pro apartamento e continuaram na sacanagem com o negão fodendo num papai mamãe com beijo de língua e tudo mais. Seu Godo só na punheta. Estava explicado, uma versão de Dona Ísis e seu dois maridos... e muito amigos.
Dona Ísis é uma coroa de 52 anos casada com seu Godofredo, o síndico do prédio. Seu Godô, como é conhecido, tem 58 anos, um senhorzinho simpático, bonachão mesmo. Já são avós e adoram seus netos. Dona Ísis é muito conservada mas é crente fervorosa indo a todos os cultos da igreja dela. Dona Ísis só peca numa coisa. É exibicionista e adora se vestir como 'as piranhas' que ela tanto reclama quando vê. Todas, impreterivelmente, mais novas. Dona Ísis é loira e rabuda ! Que bunda ! Uma lapa de bunda enorme, carnuda, deliciosa ! Todos notam que seu Godô é calvo, baixinho e gordinho. Bem branquinho. Branco fantasma. É mansinho.Quem manda é ela. O Silva é o vigia do prédio. prédio velho mas um luxo só. O quarto do Silva é lá perto da sala de máquinas do elevador. O Silva trabalha no prédio há 10 anos. O Silva tem a idade do seu Godofredo, 58 anos. O Silva ainda joga futebol nos campos do Aterro do Flamengo. É zagueiro. Corre todos os dias antes de pegar no batente. Ninguém se mete com ele porque é alto, forte. 'Barriga de jacaré'ainda tem. O Silva é um negão armário !
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Seu Godofredo e o Silva se dão muito bem. O Silva não é tratado como um porteiro e sim com um gerente geral de manutenção de um grande shopping center. O prédio, diga-se, é enorme. Construção antiga mas enorme. Raramente se vê o Silva na portaria. Está fazendo algo, sempre. Já vi os dois pescando no Flamengo. Trocando ideias num bar, tomando os sagrados chopinhos de sábado. O papo era bacana, altos papos. Haviaaté carinhos entre o branquela seu Godo com o negão Silva. Um fora professor numa faculdade importante e federal. Está aposentado. O outro, mesmo vindo das camadas mais sofridas, estudou tendo o 2° grau e é escritor e poeta já com um pequeno sucesso nos anos 1980 vendido nos sebos do Centro. Foi eletricicista. Se davam bem. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que eram bichas ? Coitada da dona Ísis. Loiras rabudas, todos sabemos, precisam de um trato especial. São muito requisitadas por aqui. Não que morenas, mulatas e negras não sejam mas, aqui, loiras são mais visadas. No norte do planeta, na Suécia, morenas são mais apreciadas. E estou falando das loiras potrancas e a coroa andava muito nervosa. Dona Ísis deveria estar necessitada já que andava muito agitada. Já tinha visto a dona Ísis na praia. Era daquelas que ficavam horas queimando o rabo. deitada de bruços. Como estou no prédio há 3 anos, sempre vejo ela indo e vindo da praia e na praia e era uma característica dela: queimar bem o rabo. Chegava ao requinte, nos dias mais vazios e bem cedo, de empinar o rabo para o sol, para queimar onde o sol não chega.
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Cortou o cabelo curtinho pois tem um pescoço e ombros bem torneados.E caía muito bem com o resto. Vista por trás, ela virava um violão ! Já que era bundada e coxuda 'sem' barriga. Os seios eram de tamanho normal. Mas por que razão ela estava tão nervosa ? Estava mais preocupado, por estar de férias e sem nada para fazer, de descobrir a relação do seu Godofredo e do Silva. Sonhava pegar o síndico levando do porteirão. Iria morrer de rir e, quem sabe, comer aquela coroa rabuda da dona Ísis. Como tenho 35 anos, pensei na possibilidade sabendo do caso do seu Godo. Atacaria mesmo ! Estava na farmácia comprando umas camisinhas quando o seu Godo comprando remédios. Xilocaína, vaselina sólida... xiiii ! A coisa parecia sado-masoquismo. Bom, no mesmo dia, comecei a espionar os dois. Num lance de sorte, vi os dois conversando na portaria enquanto esperava o elevador.' Bom, Silva, às 23 horas você dá uma olhada, entendeu ? O Mário estará por aqui mesmo, não '?, disse o seu Godo para o Silva. O Mário era um dos vigias e o dia era dele porque, no dia anterior, foi a vez do Jadir. '23 horas, onde, meu Deus '!, pensei, no elevador. Precisava chegar antes. O único lugar seguro pros dois treparem seria no apertamento do Silva, próximo há casas de máquinas do elevador. Cheguei no meu andar e subi até o último andar, de escada. Lá, mais um lance e um corredor que leva à casa de máquinas e, depois, um outro corredor, só que para à esquerda, com aberturas sem janelas por onde se via o interior do prédio e a luz natural passava. Cheguei até duas portas sendo que ouvia rádio alto com músicas nordestinas vindo da mais próxima. Mais um corredorzinho à direita, mínimo, e uma porta corta fogo, escondida. Passando por elas pensei que ' deveria ser os faxineiros ou o 'segundo' porteiro na hora do almoço ' já que uma das portas era um quartão com um banheiro onde eles dormiam e, passando o tal corredorzinho, a outra porta o tal apartamento do Silva. Porta de madeira da boa... Resolvi ver no que dava a porta corta fogo. Dava na laje superior e telhados do prédio. Um muro baixo dividia até o fim, até a beira do prédio e as coberturas, este corredor e o apartamento do Silva, de um lado, e outro muro separando o quartão dos faxineiros e 'segundo' porteiro, do outro. Dava para ver o interior dos dois apartamentos. O Silva tinha piscina de montar ! Olha só... Com bela vista para boa parte do bairro do Flamengo. Usava a laje para tomar um solzinho.
ResponderExcluirSaí de lá correndo pois tinha visto que dava para ver o que iria ocorrer lá, se a coisa acontecesse, lá, obviamente. Esperei ansiosamente pelas 23 horas. Às 20 horas, vi a troca de porteiros, o vigia tomou o lugar. 21 horas, os dois faxineiros saíram. Logo depois, vi, todo arrumadinho, o segundo porteiro sair com a namorada. Era sexta-feira. Tudo isso pela minha janela. Às 22 horas, resolvi esperar próximo das escadas monitorando os elevadores. O síndico mora no andar logo abaixo do meu. Vi o elevador de serviço subir e parar justamente no andar do síndico e subir para o último. Era hora de ir. Peguei minha máquina fotográfica e fui. Esperei um pouco, uns 10 minutos, para os dois começaram na viadagem e ouvi música vindo de lá. Coitada da dona Ísis... 'deveria estar vendo novela ou algum programa de tv ou até dormindo...' , pensava nela até ouvir o elevador, quando passava pela casa de máquinas, ser acionado novamente. Um deles. ' Um outro morador ', falei baixinho. Só que parei e fiquei, ali, parado. De repente, senti com se alguém estivesse chegando. Parei e olhei para trás. Vi uma sombra e corri para onde não havia luz, justamente naquela parte do corredor com aberturas na parede, sem janelas. Ali não havia luzes, então, fiquei no escuro. Surpreendentemente, ouvi barulhos de sapatos surgirem e já me escondendo no pequeno corredor da porta anti-fogo - por onde iria entrar - , de longe, vi uma mulher !
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Uma loiraça, num vestido azul, e saltos altos, precisei me esconder e ela passou. Era a dona Ísis. Tudo que vi vocês podem imaginar.
ResponderExcluirDona Ísis era comida do Silva. Naquele dia, seria dia de rabo, fizeram teatrinho, um fantasia. Ele, vestido de porteiro mesmo, ela, uma moradora a fim de dar só a bunda ! Foi o que aconteceu. Aliás, fizeram fora do apartamento ! Uma coisa bem safada... Entre a entrada para a laje onde estava e a casa de máquinas do elevador, um pouco antes da porta do quartão dos faxineiros e segundo porteiro. Em pé, escorada na parede, com o vestido na cintura, bunda empinada com o Silva enfiando a marreta negra, com o pau só prá fora da calça. Antes, passou vaselina sólida... O detalhe estarrecedor. O canalha do síndico, seu marido, seu Godofredo, acompanhava tudinho, fazendo carinho na esposa e dando beijinhos nela. Um bejinho, ajoelhado, na bunda dela enquanto o negão enfiava sem carinho, com vontade. Foi para o outro lado e ajoelhado beijo o outro lado da bunda da dona Ísis enquanto subia lambando até o pescoço e nuca.
E o negão do Silva só segurando a cintura da loba e fodendo. Passou xilocaína ? Acho que sim mas já deveria ser acostumada. O elevador não se moveu naqueles minutos. Depois o Silva gozar, voltaram pro apartamento e continuaram na sacanagem com o negão fodendo num papai mamãe com beijo de língua e tudo mais. Seu Godo só na punheta. Estava explicado, uma versão de Dona Ísis e seu dois maridos... e muito amigos.
Verdda de Salva